O objetivo deste e-book é compreender a função comunicação a partir das grandes demandas reais da gestão, e não das tarefas.
A forma de apresentação do conteúdo é clara e descomplicada – muito embora solidamente fundamentada em ciência.
A tese por trás do diagrama infinito é de que a comunicação – em tempo de internet e redes sociais – deixou definitivamente a periferia das decisões.
Nesta instância, uma empresa, causa ou personalidade pública, lançam mão de duas estratégias: Arte Narrativa e Presença Competente na Internet.
Junto a seus públicos-chave, um negócio, movimento ou órgão público, devem colocar em prática: Marketing Orientado ao Público Interno e Gerenciamento das Relações com Clientes.
No contexto mercadológico, tendo em vista o segmento específico da organização e seus concorrentes, são duas as estratégias de ação diferencial: Lobbying e Marketing Social.
No dia a dia e no contexto histórico, um indivíduo, ideia ou empresa precisam – bem – valer-se de: Accountability e Memória de Empresa.
Nesta demanda – que traduz a capacidade de adaptação a mudanças do ambiente – é preciso cuidar da Gestão das Mudanças e das Causas Adotadas pela Organização.
No campo ético e prático dos compromissos, são duas as vertentes estratégicas: com as condutas éticas e legais, e com as normas contábeis-financeiras.
Na retribuição a ser prestada à comunidade de entorno e à sociedade em geral, organizações – de todos os setores – utilizam-se de duas estratégias temporais: Presente e Futuro.
Na questão da finitude versus permanência, toda operação se vê diante de duas grandes possibilidades estratégicas: Reposicionamento e/ou Reengenharia.
Manoel Marcondes Machado Neto é paulista da capital e vive no Rio.
Fez carreira como executivo e professor entre São Paulo e Rio de Janeiro.
Foi auditor de sistemas na Andersen Consulting (RJ – 1984) e especialista de marketing e comunicação na Accenture (SP – 2001), quando atuou no rebranding mais bem sucedido da história no mercado de consultoria.
Com formação em Comunicação – do bacharelado (em Relações Públicas – UERJ – 1981) ao pós-doutorado (em Cultura – UFF – 2017) -, enveredou pelo Marketing e pela Gestão.
Sua tese de doutorado na USP (2000) estabeleceu o conceito de Marketing Cultural e, desde 2009, é docente e pesquisador na Faculdade de Administração e Finanças da UERJ.
É cofundador da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR – SP – 1999) e da Sociedade Educativa Observatório da Comunicação Institucional (OCI – RJ – 2013).
Seu hobby é o rock progressivo.